sexta-feira, 16 de janeiro de 2009




“Numa época em que os espíritos generosos e arrojados tentam transformar seu ideal de justiça social em realidade objetiva, as nossas ambições não se limitam a conquista do pão, do vinho e do sal. Queremos conquistar tudo o que é necessário à vida humana e até mesmo a utilidade que forma o conforto da existência; queremos a faculdade de poder assegurar a todos os homens e mulheres a plena satisfação das suas necessidades e dos seus gozos.” Elisée Reclus, prefácio para Kroptkine em ´A conquista do Pão`

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

A ponte é aonde chove o rio embaixo dela.

A ponte vai de dia;
Ainda fim do sol
Que bate na mão da menina,
Que alivia o dia sentindo o vento
que arrasta a nuvem grande
abrindo espaço pra luz deitar no chão do mar.

É bonito o sorriso do dia;
Ver miúda a cidade grande
Cada vez mais pequenininha
Vendo de longe a tal casinha.
Correndo por cima da ponte,
Bonita a ida de dia.

A ponte vem de noite,
Fim do dia.
Sorriso da menina
Crescendo com a cidade que vê
Chegando de volta ,
Sentindo o vento frio batendo
Na mão que busca somente silêncio.

Toda a montanha que ta escura
É bonita por ser floresta.
Mas bonito é ver a montanha de longe
Brilhando cada lampadinha
Iluminando a cidade ainda pequenininha.
E a mão vai estirando
buscando cada estrela que ta brilhando...

E quando acaba a ponte
Fica triste a menina.
Acabou mais um dia...
Fecha os olhos e ri,
Lembra da ponte de dia....

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Há noites, em que o cheiro de sandalo nos asfixia,fazendo-nos comprimir os olhos até cerrá-los. Lágrimas de desespero ao ouvir silenciar os gritos fracassados daqueles que não dormem...ao amanhecer, um grito ensurdecedor nos arrebata de profundos sonos;
Sem nos esquecermos dos prazeres que nos envolta, assistimos a carne embrutecer ao som de músicas silenciosas. Uma dança, em que a cada ruflar de pés, a poeira levanta, escondendo emcabuladamente qualquer sorriso, capaz de sensibilizar as forças interiores.
Os vermes, crescem, com clareza e enraivecem a cada grito de ordem...gritam para que se construam muros; Mal sabem, que seus dias estão contados...pois há quem baile diferente, há que sussurre gritos contrários para a destruição...um dia...cada verme amanhecerá preso em sua própria porta, e sangrando, não lembrão que atiraram suas chaves ao curso do esgoto, com medo que alguém os tirasse de lá.
os muros, cairão...e todos os vermes dormirão eternamente no inferno.

domingo, 4 de janeiro de 2009

tratamientos para el fin de la má educacion

Hay que mojar las semillas así que ella deita en la tierra...
Todos los hijos hay que saber de eso, pero son millones, nascidos de tantas bocas mudas, hijos de tantos padres ciegos,que ni adentro de las florestas,ellos aprenden a sentir los más magníficos habitos que las frescuras de sus bosques tratam de traer...
Tratemos, nosotros, de nunca desarmonizar la naturaleza...para podermos sentir da libertad que el odor del cultivo trae en nuestros corazones.
Llevemos para los chicos urbanos, la importancia de conocer el solo que pisamos, el rio que nos bañamos, los vecinos que viven en nuestros lados...Llevemos ellos a los campos, para mostrarlos como lá tierra roja embebece el água distintamente como aprenden en las classes sobre rios lejos que secan por la devastacion de esta eterna ambicion animalesca...
Mostremos a los chicos rurales como lás árboles que ellos plantam, tratam de tornar la brincadera en los rios, más hermosa...tratemos nosostros, de unir el mundo...transformando toda la tierra un cultivo por igual..
Adonde los animales, no tengam que sofrer...y los animales humanos...tratem de viver...en unida felicidad.